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Ação policial resultou em nove prisões desde o crime; três suspeitos foram liberados por falta de provas, mas continuam sob investigação
As investigações sobre o homicídio registrado na cidade do Pilar seguem em ritmo intenso. Desde o dia do crime, ocorrido na semana passada, ao menos nove pessoas foram presas em operações realizadas em Alagoas e na Bahia. Apesar do número expressivo de detenções, três suspeitos acabaram liberados por falta de indícios de participação direta no assassinato.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), as prisões ocorreram de forma escalonada. Na sexta-feira (27), dois homens foram presos em flagrante no Pilar portando armas de fogo. Durante os depoimentos, foi constatado que eles não participaram do homicídio. Mesmo assim, ambos foram autuados por porte ilegal de arma e liberados após pagamento de fiança.
Já no sábado (28), quatro pessoas foram detidas em uma ação na Bahia. Conforme as investigações, três delas tiveram participação confirmada no crime e permanecem presas. O quarto detido, que é parente de um dos suspeitos, foi solto após a apuração apontar ausência de ligação com o homicídio.
No domingo (29), outras três prisões foram efetuadas, sendo duas pela Polícia Civil e uma pelo 8º Batalhão da Polícia Militar. Todos os capturados nesta etapa, segundo a SSP, têm envolvimento direto com o assassinato e tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Atualmente, seis suspeitos continuam presos. As prisões preventivas foram mantidas por decisão judicial, em razão da suposta participação no crime. Os três suspeitos liberados seguem sob monitoramento e poderão ser convocados para novos depoimentos ou ter a prisão decretada novamente, caso surjam elementos que indiquem envolvimento.
“A SSP informa que, apesar de os três presos terem sido liberados, eles podem ser chamados para prestar depoimento e, a depender das investigações, serem presos novamente”, destacou a nota oficial da Secretaria.
Ainda conforme a SSP, todos os envolvidos que aparecem nas imagens da invasão à residência da vítima já foram identificados. O caso segue em apuração e novas diligências podem ocorrer a qualquer momento.