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Neuropsicóloga alagoana traz mitos e verdades sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA)

No dia 02 de abril é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, é importante que as pessoas entendam como lidar com o Transtorno do Espectro Autista. Para facilitar o entendimento acerca do TEA, a neuropsicóloga alagoana, Priscila Barbosa, elaborou uma cartilha que será entregue à população neste mês para tirar as dúvidas a respeito do assunto, bem como desconstruir alguns mitos, trazer verdades, mostrar como não se deve falar, ou melhor, de que maneira todos precisam se dirigir às pessoas autistas.

Cerca de 2,4 milhões de pessoas convivem com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) somente no Brasil, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse número não é exato, uma vez que muitos não sabem que possuem essa condição. Logo, informar corretamente é essencial para esse cenário mudar e assim facilitar para que a descoberta do transtorno ocorra ainda na infância.

De acordo com Priscila Barbosa, apesar de muitas pessoas ouvirem falar sobre autismo, há dúvidas sobre esse transtorno, e infelizmente ainda existem muitos mitos disseminados na mídia que contribuem para o preconceito. “Dentre os preconceitos mais comuns, estão, por exemplo, aqueles que dizem que pessoas autistas são todas iguais, pessoas com autismo não têm sentimentos ou pessoas autistas vivem no seu mundinho, entre outros que são pontuados”, disse.

Barbosa acrescenta que, na verdade, o autismo é um transtorno que engloba diversas características e apesar de existirem critérios diagnósticos para o TEA, cada pessoa vai manifestar sintomas diferentes, por isso o autismo é chamado de espectro, por ter uma diversidade de características. “A campanha desse ano visa justamente incentivar a sociedade a olhar para essa diversidade, olhar o autismo além de suas dificuldades, valorizando e respeitando dessa forma as habilidades de cada pessoa”, concluiu.

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